PROFESSORES
REFLEXIVOS EM UMA ESCOLA REFLEXIVA.
Alunos, professores e a Face à sociedade da
informação
“A sociedade da informação como
sociedade aberta global exige competência de acesso, avaliação e gestão da
informação oferecida”.
As competências devem ser adquirida ou
reconhecidas e desenvolvidas na escola,
uma delas é a questão das diferenças
existentes ao acesso à informação.
Depois de resolvido o problema do
acesso, permanece o desenvolvimento da capacidade de discernir entre a
informação válida e invalida. Deve-se desenvolver a competência para organizar
o pensamento e a ação em função da informação, para termos uma pessoa preparada
para viver na sociedade da informação.
QUESTÕES
1)
O
que Mônica Abranches quer dizer com descentralização?
A autora quer dizer sobre a
transferência do poder federal e estadual para o município, ou seja aproximação
das decisões ou autonomia local emanado na coletividade, mais próximos dos
cidadãos.
2)
O que Pacheco (1995) diz a respeito da crise do ensino público?
Pacheco (1995) diz que a crise do
ensino deve-se a atuação do Estado, sistema desarticulado e gigante.
3)
O que é administração colegiada? (Mônica Abranches)
Administração colegiada é a participação da
comunidade na escola (administração).
4)
O que Isabel Alarcão, comenta após a resolução da falta de acesso de
informações?
Se trata da questão de discernir entre
informações validas e não validas, ou seja, é necessário desenvolver
competência para organizar o pensamento e a ação em função da informação.
5)
Isabel Alarcão descreve que a era da informação é caracterizada pelo que?
É caracterizada por uma sociedade
repleta de informações e sinais contraditórios.
6)
Qual a principal competência exigida pela sociedade da informação, segundo Isabel
Alarcão?
A competência e capacidade de saber o
que procurar, distinguir o que é relevante e irrelevante, sério ou fraudulento,
reter apenas o que é importante.
7)
Qual o desafio do professor na sociedade da aprendizagem? (Isabel Alarcão)
Ajudar desenvolver futuros cidadãos a
capacidade de trabalho autônomo e colaborativo, espírito crítico por meio de
diálogos, confronto de ideias e prática, capacidade de ouvir a si próprio
(refletir) e se autocriticar. .
8)
Em que se baseia a noção do professor reflexivo segundo Isabel Alarcão?
Baseia-se na capacidade de pensamento
e reflexão, que caracteriza o ser humano como criativo e não mero reprodutor de
ideias e práticas.
9)
Como formar professores reflexivos pra uma escola reflexiva? (Isabel Alarcão)
A capacidade reflexiva é inata no ser
humano, necessita de um contexto que favoreça seu desenvolvimento, como: liberdade,
respeito, expressão e o diálogo próprio, com os outros e com as situações.
!0)
Explique o que é narrativa e casos, sua relação segundo a autora Isabel
Alarcão?
Os casos são narrativas, elaboradas
com o objeto: darem visibilidade ao conhecimento. Pois narrativas ricas nos
registros dos fatos, mas também do contexto físico, social e emocional.
COLL, César e outros. O CONSTRUTIVISMO
NA SALA DE AULA .São Paulo: Ática, 2006.
- Os professores e a concepção construtivista
(Isabel Solé e
César Coll)
O construtivismo não é uma teoria, e
sim uma referência explicativa, composta por diversas contribuições teóricas,
que auxiliam os professores nas tomadas de decisões durante o planejamento,
aplicação e avaliação do ensino.
Não
é uma receita, um manual que deve ser seguido à risca sem se levar em conta as
necessidades de cada situação particular.
Devem utilizá-lo como auxílio na
reflexão sobre a prática, ou seja, uma referência explicativa. Considerando-se
o contexto em que os agentes educativos estão inseridos.
Essas afirmações demonstram a
necessidade de se compreender os conteúdos da aprendizagem como produtos
sociais e culturais, o professor como agente mediador entre indivíduo e
sociedade, e o aluno como aprendiz social.
A instituição escolar é identificada
pelo seu caráter social e socializador. É por meio da escola que os seres
humanos entram em contato com uma cultura determinada.
A concepção construtivista compreende um
espaço importante a construção do conhecimento individual e interação social.
Aprender não é copiar ou reproduzir,
mas elaborar uma representação pessoal da realidade a partir de experimentações
e conhecimentos prévios.
Aprender não é apenas acumular
conhecimento, mas construir significados próprios a partir do relacionamento
entre a experiência pessoal e a realidade.
A pré-existência de conteúdos confere
peculiaridade à construção do
conhecimento.A atribuição de significados pessoal aos conteúdos concretos,
produzidos culturalmente.
O trabalho do professor baseado no construtivismo, em que oferece uma
concepção útil à tomada de decisões
compartilhadas, trabalho em equipe na construção de projetos didáticos e
rotinas de trabalho.
O construtivismo não é um referencial
acabado, fechado a novas contribuições, sua construção acontece no âmbito da
situação de ensino-aprendizagem e a ela deve servir.
Disponibilidade
para aprendizagem e sentido da aprendizagem (Isabel Sole)
A aprendizagem é motivada por um
interesse, uma necessidade de saber. Mas o que determina esse interesse, essa
necessidade?
Um bom caminho a seguir é compreender
que além dos aspectos cognitivos, a aprendizagem envolve aspectos afetivo-relacionais.
Ao construir os significados pessoais sobre a realidade, constrói-se também o
conceito que se tem de você mesmo (autoconceito) é a estima que se professa
(autoestima) características relacionadas ao equilíbrio pessoal. O autoconceito
e a autoestima influenciam a forma como o aluno constrói sua relação com os
outros e com o conhecimento, reconhecer essa dimensão afetivo-relacional é
imprescindível ao processo educativo.
E necessário compreender a maneira
como os alunos encaram a tarefa de estudar, que pode ser dividida em dois
enfoques: o enfoque profundo e o enfoque superficial. No enfoque profundo o
aluno se interessa por compreender o significado do que estuda e relaciona os conteúdos
aos conhecimentos prévios e experiências. Já no enfoque superficial, a intenção
do aluno se limita a realizar tarefas de forma satisfatória, limitando-se ao
que o professor considera como relevante, uma resposta desejável e não real
compreensão do conteúdo.
Outro ponto importante a ser ressaltado
é que o professor, ao entrar em uma sala
de aula, carrega consigo certa visão de mundo e imagem de si mesmo, que
influenciam seu trabalho e sua relação com os alunos. Da mesma forma, os alunos
constroem representações sobre seus professores. Reconhecer esses aspectos
afetivos e relacionais é fundamental para motivação e interesse pela construção
de conhecimento.
As interações, no processo de
construção de conhecimento, devem ser caracterizadas pelo respeito mútuo e o
sentimento de confiança, é a partir dessas interações, das relações que se
estabelecem no contexto escolar, que as pessoas se educam. Levar isto em
consideração é compreender o papel essencial dos aspectos afetivo-relacionais
no processo de construção pessoal do conhecimento sobre a realidade.
Um
ponto de partida para a aprendizagem de novos conteúdos: os conteúdos prévios
(Mariana Miras)
Quando se inicia um processo
educativo, as mentes dos alunos não estão vazias de conteúdos como lousas em branco. Ao contrário,
quando chegam à sala de aula os alunos já possuem conhecimentos prévios
advindos da experiência pessoal. Na concepção construtivista é a partir desses
conhecimentos que o aluno constrói e reconstrói novos significados.
Os conhecimentos prévios podem ser
compreendidos como esquemas de conhecimento, ou seja, a representação que cada
pessoa possui sobre a realidade. É importante ressaltar que esses esquemas de
conhecimento são sempre visões parciais e particulares da realidade, determinadas
pelo contexto e experiências de cada pessoa. Os esquemas de conhecimento
contêm, ainda, diferentes tipos de conhecimentos, que podem ser, por exemplo,
de ordem conceitual (saber coletivo de lobos é alcateia), normativa (saber que
não se deve roubar ), procedimental (saber como se planta uma árvore).
Para o ensino coerente, é preciso
considerar o estado inicial do aluno, seus conhecimentos prévios e esquemas de
conhecimentos construídos. Esse deve ser o início do processo educativo:
conhecer o que se tem para que possa, sobre essa base, construir o novo.
O que faz com que o
aluno e a aluna aprendam os conteúdos escolares? A natureza ativa e construtiva
do conhecimento ( Teresa Mauri)
Entre as concepções de ensino e
aprendizagem sustentadas pelos professores, destacam-se três, cada uma
considerando que aprender é:
1)
Conhecer as respostas corretas: Nessa
concepção entende-se que aprender significa responder satisfatoriamente as
perguntas formuladas pelos professores. Reforçam-se positivamente as respostas
corretas, sancionando-as. Os alunos são considerados receptores passivos dos
reforços dispensados pelos professores.
2)
Adquirir os conhecimentos relevantes : Nessa concepção, entende-se que o aluno
aprende quando aprende informações necessárias. A principal atividade do
professor é possuir essas informações e oferecer múltiplas situações
(explicações, leituras, vídeos, conferências, visitas a museus) nas quais os
alunos possam processar essas informações. O conhecimento é produto da cópia e
não processo de significação pessoal.
3)
Construir conhecimentos: Os conteúdos escolares são aprendidos a partir do
processo de construção pessoal do mesmo. O centro do processo educativo é o
aluno, considerado como ser ativo que aprende aprender. Auxiliar a construção
dessa competência é o papel do professor.
A primeira concepção citada acima está
ligada as concepções tradicionais.
Compreendendo-se que aprender é
construir conhecimentos, identifica-se a natureza ativa dessa construção e a necessidade de conteúdos ligados ao ato
de aprender conceitos, procedimentos e atitudes. Nesse sentido, é preciso
organizar e planejar intencionalmente as atividades didáticas tendo em vista os
conteúdos das diferentes dimensões do saber: procedimental (como a observação
das plantas); conceitual (tipos e partes das plantas); e atitudinal (de
curiosidade, rigor, formalidade, entre outras). O trabalho com esses conteúdos
demonstra a atividade complexa que caracteriza o processo educativo, trabalho
que demanda o envolvimento coletivo na escola.
Ensinar: criar zonas de
desenvolvimento proximal e nelas intervir ( Javier Onrubia )
O ensino na concepção construtivista
deve ser entendido como uma ajuda ao processo de ensino-aprendizagem, deve ser
apenas uma ajuda no sentido de gerar conflitos com seus conhecimentos prévios, e
não substituir a atividade construtiva do conhecimento pelo aluno.
A análise aprofundada do ensino
enquanto ajuda leva ao conceito de “ajuda ajustada” e de zona de
desenvolvimento proximal (ZDP).
Enquanto ajuda o processo de construção
do conhecimento, deve ajustar-se a esse processo de construção. Conjuga duas grandes características: 1) a de
levar em conta os esquemas de conhecimento dos alunos, seus conhecimentos
prévios em relação aos conteúdos a trabalhados; 2) e, ao mesmo tempo, propor
desafios que levem os alunos a questionarem esses conhecimentos prévios. Não se
ignora aquilo que os alunos já sabem, porém aponta-se para aquilo que não
conhecem, incrementando a capacidade de compreensão e atuação autônoma dos
alunos.
O conceito de zona de desenvolvimento
proximal (ZDP) foi proposto pelo psicólogo soviético L. S. Vygotsky, partindo
do entendimento de que as interações e relações com outras pessoas são a origem
dos processos de aprendizagem e desenvolvimento humano. ZDP pode ser
identificada como espaço no qual com a ajuda dos outros, uma pessoa realiza
tarefas que não seria capaz de fazer individualmente.
- Para o trabalho com os conceitos
acima arrolados, indicam-se os seguintes pontos: 1) Inserir atividades
significativas na aula; 2) Possibilitar a participação de todos os alunos nas
diferentes atividades, mesmo que os níveis de competência, conhecimento e
interesse forem diferenciados; 3) Trabalhar com as relações afetivas e
emocionais; 4) Introduzir modificações e ajustes ao longo das realizações das
atividades; 5) Promover a utilização e aprofundamento autônomo dos
conhecimentos que estão aprendendo; 6) Estabelecer relações entre novos
conteúdos e os conhecimentos prévios dos alunos; 7) Utilizar linguagem clara e
objetiva evitando mal entendidos ou incompreensões; 8) Recontextualizar e
reconceituar a experiência.
Os enfoques didáticos (
Antoni Zabala)
A concepção construtivista considera a
complexidade e as distintas variáveis que intervêm nos processos de ensino na
escola. Por isso, não receita formas determinadas de ensino.
Um método educacional sustenta-se a
partir da função social que atribui ao ensino e em determinadas idéias sobre
como as aprendizagens se produzem. Nesse sentido, a análise das tarefas que
propõem ou trabalham os conteúdos, explicita ou implicitamente (currículo
oculto), requer que a compreensão do determinante ideológico que embasam as
práticas dos professores.
A análise dos conteúdos trabalhados
segundo a natureza conceitual, procedimental ou atitudinal, mostra-se como
importante instrumento de entendimento que acontece na sala de aula.
Outro instrumento importante para a
compreensão do processo educativo é a concepção construtivista de aprendizagem,
que estabelece a aprendizagem como uma construção pessoal que o aluno realiza
com ajuda de outras pessoas(ZPD), processo que necessita da contribuição da
pessoa que aprende, implicando o interesse, disponibilidade, conhecimentos
prévios e experiência, implica também a figura do outro que auxilia na
resolução do conflito entre os novos saberes e o que já sabia, tendo em vista a
realização autônoma da atividade de aprender-aprender.
O problema metodológico para o fazer
educativo não se encontra no âmbito do “ como fazemos” mas antes, na
compreensão do “que fazemos” e “por quê”.
A avaliação da
aprendizagem no currículo escola: uma perspectiva construtivista ( César Coll e
Elena Martin)
Primeira questão a ser mencinada é a
relação entre avaliação e uma série de decisões relacionadas a ela, como
promoção, atribuição de crédito e formatura dos alunos. Essas decisões não
fazem parte, em sentido escrito, do processo de avaliação, porém essas decisões
devem ser coerentes com as avaliações realizadas.
O desafio é alcançar a máxima de coerência
entre os processos avaliativos e as decisões a serem tomadas.
Todo processo avaliativo deve levar em
conta os elementos afetivos e relacionais da avaliação. O planejamento das
atividades avaliativas inicia se do entendimento que o aluno atribui ao sentido
da atividade, sentido que depende da forma como a avaliação lhe é representada
e também de suas experiências e significações pessoais da realidade.
As práticas avaliativas privilegiadas
devem ser aquelas que consideram a dinâmica dos processos de construção de
conhecimentos.
A concepção construtivista ressalta a
necessidade de considerar as variáveis proporcionadas pelos diversos contextos
particulares. Para isso, recomenda-se a utilização de uma gama maior possível
de atividades de avaliação ao longo do processo avaliativo.
Na medida em que aprender a aprender
significa a capacidade para adquirir, de forma autônoma, novos conhecimentos,
avaliar os aspectos instrumentais, é de suma importância a qualidade da
educação.
Dessa forma “o quê”, “como” e “quando”
ensinar e avaliar se unem configurando uma prática educativa global, na qual as
atividades avaliativas não estão separadas das demais atividades de construção
de conhecimento pelos alunos.
QUESTÕES
1)Segundo
Isabel Sole e César Coll, a concepção construtivista compreende um espaço
importante. Qual é esse espaço?
Um
espaço importante é à construção do conhecimento individual e interação social,
aprender não é copiar ou reproduzir, mas elaborar uma representação pessoal da
realidade a partir de experimentações e conhecimentos prévios.
2)
Pensando especificamente no trabalho do professor segundo a concepção construtivista comentada por
Isabel Sole e César Coll?
O construtivismo é uma concepção ou
uma referência útil à tomada de decisões compartilhada, que pressupõe o
trabalho em equipe na construção de projetos didáticos e rotinas de trabalho.
3)
Segundo Isabel Sole, qual é um bom caminho a seguir para compreender quais
aspectos no sentido (interesse) do aprendizado?
Um bom caminho a seguir é
compreender que além dos aspectos cognitivos, a aprendizagem envolvem aspectos
afetivo-relacionais. Ao construir os significados pessoais sobre a realidade,
constrói-se também o conceito que você tem de você mesmo (autoconceito).
4)
Explique o que significa enfoque profundo e enfoque superficial, segundo Isabel
Sole?
Enfoque profundo, o aluno se
interessa por compreender o significado do que estuda e relaciona os conteúdos
aos conhecimentos prévios e experiências. Já no enfoque superficial, a intenção
do aluno limita-se a realizar tarefas de
forma satisfatória, limita-se ao que o professor considera como relevante, uma
resposta desejável e não a real compreensão do conteúdo.
5)
O que deve ser caracterizado na interação no processo de construção de
conhecimento, segundo Isabel Sole ?
Devem ser caracterizado pelo respeito
mútuo e o sentimento de confiança. É a partir dessas interações, das relações
que se estabelecem no contexto escolar que as pessoas se educam. Considerar
esses fatores é compreender o papel essencial dos aspectos afetivo-relacionais.
6)
Segundo a concepção construtivista, qual é o ponto de partida para a
aprendizagem? ( Mariana Miras)
Para um ensino coerente, é preciso considerar
o estado inicial dos alunos, seus conhecimentos prévios e esquemas de
conhecimento (conceitual, normativa e procedimental ) já construídos. Esse deve
ser o inicio do processo educativo: conhecer o que se tem para que se possa,
sobre essa base construir o novo.
7)
Que tipo de conceito, procedimento e atitudes são necessários na natureza
ativa, compreendendo que aprender é construir conhecimentos? ( Teresa Mauri)
Nesse sentido é necessário organizar e
planejar intencionalmente as atividades didáticas tendo em vista os conteúdos
das diferentes dimensões do saber: procedimental (como a observação das
plantas), conceitual ( tipos e partes das plantas) e atitudinal ( de
curiosidade, rigor, formalidade, entre outras).
8)
O que significa ZPD? ( Javier Orunbia). Foi proposto por quem? Qual o seu
entendimento?
-Significa
zona de desenvolvimento proximal.
-Pelo
psicólogo soviético Vygotsky.
-Parte
do entendimento, que a relação com os outros auxilia no desenvolvimento do
conhecimento, ou seja, as pessoas são capazes de realizar tarefas a partir da
interação, relação com os outros, que não conseguiriam sozinhas.
9)
O que requer a compreensão do determinante ideológico que embasam as práticas
dos professores? ( Antoni Zabala)
Um método educacional sustenta-se a
partir da função social que atribui ao ensino e em determinadas ideias sobre
como as aprendizagens se produzem. Nesse sentido, a análise das tarefas que
propõem conteúdos trabalhados, explicita ou implicitamente ( currículo oculto),
que embasam as práticas dos professores.
10)
O que a concepção construtivista ressalta em relação a avaliação? (César Coll e
Elena Martin)
Ressalta a necessidade de considerar
variáveis, proporcionadas pelos diversos contextos particulares. Para isso
recomenda-se a utilização de uma maior gama possível de atividades de avaliação
ao longo do processo educativo.
Questões elaboradas a partir dos resumos dos
textos acima.
Referencias
descritos nos tópicos.